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Imagine fazer suas compras do dia a dia e, no fim do mês, receber de volta uma parte do que gastou. Parece algo distante da realidade? Pois é exatamente essa a proposta do Devolve ICMS, uma iniciativa do governo do Rio Grande do Sul pensada para tornar o sistema tributário um pouco mais justo para quem sente no bolso cada centavo.

Você sabia que pode ser beneficiado por esse programa? Vamos te explicar quem pode participar, como verificar se há valores disponíveis e como garantir que esse benefício chegue até o seu bolso.

Por que esse programa existe?

O ICMS é um dos impostos mais presentes na vida dos brasileiros. Está embutido no preço de quase tudo o que se consome: da comida ao material escolar. O problema é que ele pesa, especialmente, para quem tem renda mais baixa e é aí que entra o Devolve ICMS.

Lançado em 2021, o programa foi criado justamente para devolver parte do imposto que já foi pago, ajudando famílias que mais precisam a equilibrar o orçamento.

Como funciona esse repasse?

O valor que pode ser recebido varia conforme a renda e o quanto o consumidor utiliza o CPF nas notas fiscais. O pagamento é feito de duas formas:

• Valor fixo: Recebido por todos os que se encaixam nos critérios.
• Valor variável: Calculado com base nas compras feitas, desde que o CPF tenha sido registrado na nota.

Essa prática, além de trazer um alívio financeiro, estimula o hábito de pedir nota fiscal algo simples, mas que tem grande impacto. Você costuma informar seu CPF ao fazer compras?

Quem pode receber?

Nem todo mundo entra automaticamente no programa. Para ter acesso aos valores, é necessário:

• Morar no Rio Grande do Sul;
• Estar dentro da faixa de renda exigida;
• Solicitar nota fiscal com CPF nas compras que geram ICMS.

Cumpre esses requisitos? Então vale a pena conferir se seu nome está na lista.

Como verificar se há valores disponíveis para você?

O processo é simples e rápido. Veja o passo a passo:

1. Acesse o site oficial do Devolve ICMS;
2. Procure pela área de consulta de beneficiários;
3. Insira seu CPF e siga as instruções.

Em poucos minutos, já dá pra saber se há algum valor esperando por você.

E se seu CPF não estiver lá?

Muita gente se frustra ao não encontrar o nome na lista, mas nem tudo está perdido. Algumas ações podem fazer diferença:

• Revise os critérios e veja se todos estão sendo cumpridos;
• Regularize a situação, como incluir o CPF nas compras futuras;
• Fique atento às atualizações. Novas oportunidades surgem com frequência.

Já pensou se, em uma próxima rodada, seu nome aparece entre os beneficiários?

Quais os benefícios reais?

Além da devolução em si, o programa oferece outras vantagens importantes:

• Mais dinheiro no bolso: Um reforço que pode fazer diferença no fim do mês;
• Cidadania ativa: Pedir nota fiscal se transforma em um gesto de participação e cobrança por serviços públicos mais justos;
• Menos desigualdade: A proposta ajuda a equilibrar o jogo, devolvendo impostos a quem mais sente seu impacto.

Como acompanhar os valores?

No site do programa, há uma área dedicada à transparência. Por lá, é possível consultar:

• Número de pessoas beneficiadas;
• Total de valores já devolvidos;
• Histórico de repasses.

Essa visibilidade dá mais segurança e reforça a confiança de quem participa.

Você já acessou essa área para acompanhar como o programa está evoluindo?

Algumas dicas para aumentar suas chances:

1. Peça sempre a nota fiscal com CPF – Esse é o primeiro passo para ter os valores contabilizados;
2. Mantenha-se atualizado – Fique de olho nas regras, que podem mudar ao longo do tempo;
3. Organize suas compras – Fazer compras planejadas também ajuda a concentrar os créditos.

Um programa que pode fazer diferença

Enquanto tantos impostos parecem invisíveis até o momento em que pesam, o Devolve ICMS oferece uma alternativa que busca compensar, mesmo que em parte, esse impacto. Não é apenas sobre receber dinheiro é sobre visibilidade, reconhecimento e justiça.

Você já conferiu se tem algo a receber? Pode ser o momento certo de transformar o CPF na nota em um benefício real no seu orçamento.

Fonte: www.assistencialismo.com.br